CURIOSIDADE: 5 motivos para não comprar um smartwatch agora
No inicio da era dos smartphones ninguém sabia muito o que esperar de um telefone que agora supostamente era inteligente. A própria Apple qu...
http://the-pirate-android.blogspot.com/2014/08/curiosidade-5-motivos-para-nao-comprar.html
No inicio da era dos smartphones ninguém sabia muito o que esperar de um telefone que agora supostamente era inteligente. A própria Apple quando lançou o iPhone não tinha nenhum plano de ter uma loja de apps feita por terceiros, mas sim ter o controle de todas as apps desenvolvidas para seus usuários.
Pouco tempo depois do lançamento desenvolvedores já estavam procurando formas "alternativas" de instalar apps não autorizadas pela empresa americana. Vendo a demanda dos usuários a Apple rapidamente lançou sua App Store e o slogan "there is an app for that" - existe uma app para isso -acabara de nascer.
Sem querer transparecer nenhum fanatismo pela Apple mas citando a época onde a empresa ainda era pioneira em tecnologia, quando Jobs anunciou o iPad muitos não entenderam o conceito por trás do produto. E não foram apenas os usuários não. Grandes empresas como a Microsoft, com seu híbrido Surface, que na verdade não possui metade da performance de um laptop e muito menos uma experiência fluida de um tablet, não compreenderam o conceito de um tablet. Não compreenderam que o novo dispositivo foi feito para consumir conteúdo e não criá-lo. Em outras palavras, um tablet não é o aparelho onde você irá criar um site para um cliente, fazer correções em fotos ou programar um software. Um tablet é o aparelho que você tem para navegar na internet sem estar preso à uma mesa mas sim ter toda a mobilidade possível.
Agora estamos vivenciando o lançamento de mais um dispositivo, o smartwatch (relógio inteligente). Dessa vez, para a felicidade de todos os "Android maníacos", dispositivo até então exclusivo do robozinho verde, sem Apple para roubar a atenção. Entretanto com Apple ou sem Apple, estamos novamente passando por uma fase de compreender o novo dispositivo e entender que um tablet é diferente de um smartphone e que um smartwatch não pode ser um smartphone em uma tela menor.
Entretanto os fabricantes ainda não entenderam esse conceito.
Abaixo estamos relacionando 5 motivos pelos quais você não deve comprar seu smartwatch agora:
1- Os fabricantes não entenderam que smartwatch não é smartphone
Convenhamos que colocar o relógio próximo ao ouvido e atender a ligação enquanto anda na rua é uma das coisas mais "nerds" que alguém poderia fazer né? Aqui já vai uma dica gratuíta, não faça isso na frente de qualquer mulher pois com certeza para ela você já é carta fora do baralho. Você pode justificar que estamos sendo extremistas e citar que você pode atender a ligação via fone Bluetooth ou fone de ouvido. Sim, você está correto nesse aspecto, fomos um pouco extremistas no exemplo acima e realmente você pode utilizar se fone Bluetooth para atender as ligações do se relógio, mas mesmo assim devemos entender quais são e quais não são as funções de um relógio inteligente.
Não é porque o smartwatch tem a capacidade de atender uma ligação que essa função deva estar no dispositivo.
Os fabricantes estão tentando trazer para o relógio as mesmas funcionalidades do smartphone. Na verdade o smartwatch deve ser a sua primeira tela, não a única tela e muito menos sua tela principal. Isso significa que o sistema operacional deve estar preparado cada vez mais para começar tarefas no smartwatch e poder migrá-las para o smartphone. Como por exemplo, ver quem está te ligando no smartwatch, rejeitar ou aceitar a ligação, e todo o gerenciamento além disso ser feito pelo smartphone.
É possível que o smartwatch se torne sim sua tela principal no futuro, com chip de dados e todas as suas contas sincronizadas onde você poderá utilizar qualquer tela secundária - smartphone, smart tv, desktop - para ter acesso à suas informações usando o smartwatch como chave de acesso. Mas isso é um futuro mais distante, existem implicações e barreiras que devem ser vencidas como por exemplo a intercomunicação entre sistemas operacionais.
2- O design do smartwatch é horrível
Temos que entender a essência de um relógio primeiramente. Para o homem, por exemplo, o relógio é um dos poucos acessórios que ele pode usar. Enquanto a mulher coloca brincos, pulseiras, anéis, o homem se utiliza do relógio para complementar seu "look". O relógio é também uma forma de você se distinguir socialmente. Se alguém tem um Mont Blanc, Burberry, Swiss, o relógio deles claramente é um símbolo de poder.
Quando paramos para olhar os smartwatchs, a nível de design, eles estão a mil anos atrás dos relógios convencionais. O smartwatch atual serve apenas para duas ocasiões, quando você sai para uma caminhada - praticar esporte - ou ir para à Comic Con.
Uma idéia interessante seria os fabricantes disponibilizarem a tecnologia e marcas especializadas em relógios desenvolverem o design e até mesmo suas versões de sistema operacional, juntamente com o fabricante no caso do Android.
A Timex, empresa tradicional na produção de relógio, lançou há alguns dias seu smartwatch, ironman (vídeo promocional abaixo), com um design interessante, mas uma interface digna de quem nunca fez um projeto digital.
A Motorola por sua vez está prestes a lançar um relógio, Moto 360, que da um passo importante na evolução dessa linha de dispositivos inteligentes. Com um formato circular, opções de pulseiras ele é algo mais digno de se usar do que qualquer relógio inteligente que está disponível no mercado hoje sem dúvida nenhuma. E a LG também promete lançar algo semelhante nas próximas semanas com o LG G Watch R - a evolução do primeiro modelo apresentado ao lado do Samsung Gear Live durante o Google I/O 2014.
3- Opção de customizar notificações
Atualmente no smartwatch você é notificado de cada email que recebe, cada post no Facebook em que você foi marcado, cada novo tweet que você foi mencionado, resumindo, vira um terror absoluto de tanta notificação. Claro que existe a opção de desabilitar as notificações, mas aí você cai no outro extremo, não fica sabendo de mais nada e depende agora do celular para receber as notificações. O usuário deveria sim receber notificações no relógio, mas além disso ele deve dizer ao relógio quais notificações são importantes e de quais usuários ele quer receber interações, uma espécie de lista VIP.
Certamente esse será um item que os desenvolvedores devem adicionar em um curto período de tempo às apps para smartwatches uma vez que tem sido fonte de intensas críticas pelos usuários.
4- Apps não levam em consideração o propósito de um smartwatch
Da mesma maneira que os fabricantes ainda estão descobrindo o verdadeiro propósito por trás de um smartwatch os desenvolvedores de apps também estão passando por questionamentos semelhantes, Basta uma breve pesquisa no Google Play para smartwatch e você verá aplicativos que são simplesmente inconcebíveis para um relógio como por exemplo navegar na web, mas são autorizados em questão de minutos pela Google para estarem disponíveis para download.
O que os desenvolvedores devem levar em consideração é que o smartwatch não é um dispositivo para muita interação, até porque a posição do braço dobrado acaba ficando incomoda depois de alguns minutos. O smartwatch é um dispositivo para interações rápidas, apenas responder call to action. Por exemplo, você deseja atender uma ligação? Você quer chamar um taxi? Ficar atualizado das principais notificações e emails recebidos. Receber token para confirmação de transações bancárias etc.
Algumas idéias interessantes começaram a surgir, como o recém lançado aplicativo Kiwi, que permite o uso de gestos para controlar o smartphone como se você fosse um cavaleiro Jedi.
5- Bateria não dura mais de 1 dia
Talvez esse item não seja tão incomodo para alguns mas a idéia de que além de carregar seu smartphone diariamente você que carregar também o seu relógio é frustrante. Diferentemente de um smartphone, a ultima coisa que você como usuário quer é ter que no meio do dia tirar seu acessório e colocar para carregar. O smartphone você está no seu trabalho e pode deixá-lo em cima da mesa carregando, mas se você faz isso com o seu relógio ele perde todo o propósito que é de estar no seu pulso.
Adicionalmente a isso, o fato de smartwatch ser um dispositivo novo no mercado e não existirem muitos aplicativos disponíveis para download é difícil saber quão bem as baterias irão "responder" a medida que os relógios forem recebendo mais apps em seus HDs e tais apps exigirem mais processamento, especialmente por serem apps de terceiros que nem sempre tem a preocupação de economizar processamento do aparelho.
O Moto360 que está para ser lançado dia 4 de Setembro e promete mudar isso oferecendo até 2 dias e meio de autonomia com uma carga na bateria. Aliás, atualmente, o Moto 360 pode ser o relógio que mudará a maneira como vemos os smartwatches. Não se preocupem, essa matéria não foi encomendada pela Motorola, mas é fato que o 360 tem um design muito superior ao dos seus concorrentes, como citado anteriormente, e sua bateria dura muito mais que os relógios da Samsung, LG e Sony juntos.
Quem sabe após 4 de setembro o artigo publicado pela Play Android Apk receba o título "5 razões para você largar tudo e ir comprar um smatwach agora!". #Fail? #SoQueNão?
Pouco tempo depois do lançamento desenvolvedores já estavam procurando formas "alternativas" de instalar apps não autorizadas pela empresa americana. Vendo a demanda dos usuários a Apple rapidamente lançou sua App Store e o slogan "there is an app for that" - existe uma app para isso -acabara de nascer.
Sem querer transparecer nenhum fanatismo pela Apple mas citando a época onde a empresa ainda era pioneira em tecnologia, quando Jobs anunciou o iPad muitos não entenderam o conceito por trás do produto. E não foram apenas os usuários não. Grandes empresas como a Microsoft, com seu híbrido Surface, que na verdade não possui metade da performance de um laptop e muito menos uma experiência fluida de um tablet, não compreenderam o conceito de um tablet. Não compreenderam que o novo dispositivo foi feito para consumir conteúdo e não criá-lo. Em outras palavras, um tablet não é o aparelho onde você irá criar um site para um cliente, fazer correções em fotos ou programar um software. Um tablet é o aparelho que você tem para navegar na internet sem estar preso à uma mesa mas sim ter toda a mobilidade possível.
Agora estamos vivenciando o lançamento de mais um dispositivo, o smartwatch (relógio inteligente). Dessa vez, para a felicidade de todos os "Android maníacos", dispositivo até então exclusivo do robozinho verde, sem Apple para roubar a atenção. Entretanto com Apple ou sem Apple, estamos novamente passando por uma fase de compreender o novo dispositivo e entender que um tablet é diferente de um smartphone e que um smartwatch não pode ser um smartphone em uma tela menor.
Entretanto os fabricantes ainda não entenderam esse conceito.
Abaixo estamos relacionando 5 motivos pelos quais você não deve comprar seu smartwatch agora:
1- Os fabricantes não entenderam que smartwatch não é smartphone
Convenhamos que colocar o relógio próximo ao ouvido e atender a ligação enquanto anda na rua é uma das coisas mais "nerds" que alguém poderia fazer né? Aqui já vai uma dica gratuíta, não faça isso na frente de qualquer mulher pois com certeza para ela você já é carta fora do baralho. Você pode justificar que estamos sendo extremistas e citar que você pode atender a ligação via fone Bluetooth ou fone de ouvido. Sim, você está correto nesse aspecto, fomos um pouco extremistas no exemplo acima e realmente você pode utilizar se fone Bluetooth para atender as ligações do se relógio, mas mesmo assim devemos entender quais são e quais não são as funções de um relógio inteligente.
Não é porque o smartwatch tem a capacidade de atender uma ligação que essa função deva estar no dispositivo.
Os fabricantes estão tentando trazer para o relógio as mesmas funcionalidades do smartphone. Na verdade o smartwatch deve ser a sua primeira tela, não a única tela e muito menos sua tela principal. Isso significa que o sistema operacional deve estar preparado cada vez mais para começar tarefas no smartwatch e poder migrá-las para o smartphone. Como por exemplo, ver quem está te ligando no smartwatch, rejeitar ou aceitar a ligação, e todo o gerenciamento além disso ser feito pelo smartphone.
É possível que o smartwatch se torne sim sua tela principal no futuro, com chip de dados e todas as suas contas sincronizadas onde você poderá utilizar qualquer tela secundária - smartphone, smart tv, desktop - para ter acesso à suas informações usando o smartwatch como chave de acesso. Mas isso é um futuro mais distante, existem implicações e barreiras que devem ser vencidas como por exemplo a intercomunicação entre sistemas operacionais.
2- O design do smartwatch é horrível
Temos que entender a essência de um relógio primeiramente. Para o homem, por exemplo, o relógio é um dos poucos acessórios que ele pode usar. Enquanto a mulher coloca brincos, pulseiras, anéis, o homem se utiliza do relógio para complementar seu "look". O relógio é também uma forma de você se distinguir socialmente. Se alguém tem um Mont Blanc, Burberry, Swiss, o relógio deles claramente é um símbolo de poder.
Quando paramos para olhar os smartwatchs, a nível de design, eles estão a mil anos atrás dos relógios convencionais. O smartwatch atual serve apenas para duas ocasiões, quando você sai para uma caminhada - praticar esporte - ou ir para à Comic Con.
Uma idéia interessante seria os fabricantes disponibilizarem a tecnologia e marcas especializadas em relógios desenvolverem o design e até mesmo suas versões de sistema operacional, juntamente com o fabricante no caso do Android.
A Timex, empresa tradicional na produção de relógio, lançou há alguns dias seu smartwatch, ironman (vídeo promocional abaixo), com um design interessante, mas uma interface digna de quem nunca fez um projeto digital.
A Motorola por sua vez está prestes a lançar um relógio, Moto 360, que da um passo importante na evolução dessa linha de dispositivos inteligentes. Com um formato circular, opções de pulseiras ele é algo mais digno de se usar do que qualquer relógio inteligente que está disponível no mercado hoje sem dúvida nenhuma. E a LG também promete lançar algo semelhante nas próximas semanas com o LG G Watch R - a evolução do primeiro modelo apresentado ao lado do Samsung Gear Live durante o Google I/O 2014.
3- Opção de customizar notificações
Atualmente no smartwatch você é notificado de cada email que recebe, cada post no Facebook em que você foi marcado, cada novo tweet que você foi mencionado, resumindo, vira um terror absoluto de tanta notificação. Claro que existe a opção de desabilitar as notificações, mas aí você cai no outro extremo, não fica sabendo de mais nada e depende agora do celular para receber as notificações. O usuário deveria sim receber notificações no relógio, mas além disso ele deve dizer ao relógio quais notificações são importantes e de quais usuários ele quer receber interações, uma espécie de lista VIP.
Certamente esse será um item que os desenvolvedores devem adicionar em um curto período de tempo às apps para smartwatches uma vez que tem sido fonte de intensas críticas pelos usuários.
4- Apps não levam em consideração o propósito de um smartwatch
Da mesma maneira que os fabricantes ainda estão descobrindo o verdadeiro propósito por trás de um smartwatch os desenvolvedores de apps também estão passando por questionamentos semelhantes, Basta uma breve pesquisa no Google Play para smartwatch e você verá aplicativos que são simplesmente inconcebíveis para um relógio como por exemplo navegar na web, mas são autorizados em questão de minutos pela Google para estarem disponíveis para download.
O que os desenvolvedores devem levar em consideração é que o smartwatch não é um dispositivo para muita interação, até porque a posição do braço dobrado acaba ficando incomoda depois de alguns minutos. O smartwatch é um dispositivo para interações rápidas, apenas responder call to action. Por exemplo, você deseja atender uma ligação? Você quer chamar um taxi? Ficar atualizado das principais notificações e emails recebidos. Receber token para confirmação de transações bancárias etc.
Algumas idéias interessantes começaram a surgir, como o recém lançado aplicativo Kiwi, que permite o uso de gestos para controlar o smartphone como se você fosse um cavaleiro Jedi.
5- Bateria não dura mais de 1 dia
Talvez esse item não seja tão incomodo para alguns mas a idéia de que além de carregar seu smartphone diariamente você que carregar também o seu relógio é frustrante. Diferentemente de um smartphone, a ultima coisa que você como usuário quer é ter que no meio do dia tirar seu acessório e colocar para carregar. O smartphone você está no seu trabalho e pode deixá-lo em cima da mesa carregando, mas se você faz isso com o seu relógio ele perde todo o propósito que é de estar no seu pulso.
Adicionalmente a isso, o fato de smartwatch ser um dispositivo novo no mercado e não existirem muitos aplicativos disponíveis para download é difícil saber quão bem as baterias irão "responder" a medida que os relógios forem recebendo mais apps em seus HDs e tais apps exigirem mais processamento, especialmente por serem apps de terceiros que nem sempre tem a preocupação de economizar processamento do aparelho.
O Moto360 que está para ser lançado dia 4 de Setembro e promete mudar isso oferecendo até 2 dias e meio de autonomia com uma carga na bateria. Aliás, atualmente, o Moto 360 pode ser o relógio que mudará a maneira como vemos os smartwatches. Não se preocupem, essa matéria não foi encomendada pela Motorola, mas é fato que o 360 tem um design muito superior ao dos seus concorrentes, como citado anteriormente, e sua bateria dura muito mais que os relógios da Samsung, LG e Sony juntos.
Fonte: Mobilexpert
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